sexta-feira, 25 de março de 2016

CALENDÁRIO NASCAR 2016.


Confira o calendário para 2016 da Sprint Cup e Xfinity Series:


Sprint Cup

Data
Local

13/2
Daytona International Speedway (Sprint Unlimited)

14/2
Daytona International Speedway (Daytona 500 Qualifying)

18/2
Daytona International Speedway (Duel)

21/2
Daytona 500

28/2
Atlanta Motor Speedway

6/3
Las Vegas Motor Speedway

13/3
Phoenix International Raceway

20/3
Auto Club Speedway

3/4
Martinsville Speedway

9/4
Texas Motor Speedway

17/4
Bristol Motor Speedway

24/4
Richmond International Raceway

1/5
Talladega Superspeedway

7/5
Kansas Speedway

15/5
Dover International Speedway

21/5
Charlotte Motor Speedway (NASCAR Sprint All-Star Race)

29/5
Charlotte Motor Speedway

5/6
Pocono Raceway

12/6
Michigan International Speedway

26/6
Sonoma Raceway

2/7
Daytona International Speedway

9/7
Kentucky Speedway

17/7
New Hampshire Motor Speedway

24/7
Indianapolis Motor Speedway

31/7
Pocono Raceway

7/8
Watkins Glen International

20/8
Bristol Motor Speedway

28/8
Michigan International Speedway

4/9
Darlington Raceway

10/9
Richmond International Raceway

18/9
Chicagoland Speedway

25/9
New Hampshire Motor Speedway

2/10
Dover International Speedway

8/10
Charlotte Motor Speedway

16/10
Kansas Speedway

23/10
Talladega Superspeedway

30/10
Martinsville Speedway

6/11
Texas Motor Speedway

13/11
Phoenix International Raceway

20/11
Homestead-Miami Speedway


Xfinity Series

Data
Local

20/2
Daytona International Speedway

27/2
Atlanta Motor Speedway

5/3
Las Vegas Motor Speedway

12/3
Phoenix International Raceway

19/3
Auto Club Speedway

8/4
Texas Motor Speedway

16/4
Bristol Motor Speedway

23/4
Richmond International Raceway

30/4
Talladega Superspeedway

14/5
Dover International Speedway

28/5
Charlotte Motor Speedway

4/6
Pocono Raceway


11/6
Michigan International Speedway

19/6
Iowa Speedway

1/7
Daytona International Speedway

8/7
Kentucky Speedway

16/7
New Hampshire Motor Speedway

23/7
Indianapolis Motor Speedway

30/7
Iowa Speedway

6/8
Watkins Glen International

13/8
Mid-Ohio Sports Car Course

19/8
Bristol Motor Speedway

27/8
Road America

3/9
Darlington Raceway

9/9
Richmond International Raceway

17/9
Chicagoland Speedway

24/9
Kentucky Speedway

1/10
Dover International Speedway

7/10
Charlotte Motor Speedway

15/10
Kansas Speedway

5/11
Texas Motor Speedway

12/11
Phoenix International Raceway

19/11
Homestead-Miami Speedway


Fonte: nascar.com

domingo, 20 de março de 2016

PRIMEIRO BRASILEIRO A VENCER AS 12 HORAS DE SEBRING


12 HORAS DE SEBRING


   Ao lado de Barbosa e Bourdais, Fittipaldi vence e se torna primeiro brasileiro ganhador das 12 Horas de Sebring.
Atuais campeões na United SportsCar, Christian Fittipaldi e João Barbosa, ainda ao lado Sébastien Bourdais, faturaram as 12 Horas de Sebring. Com a vitória, Fittipaldi se tornou o primeiro brasileiro a vencer a tradicional prova de longa duração. Fittipaldi/Barbosa/Bourdais já liderava na segunda das 12 horas da corrida. Durante a nona hora, abriram mais de uma confortável volta. Dessa forma, o trio da Action Express não deu qualquer chance de ser batido pela vitória.

  Já o trio formado pelo brasileiro Augusto Farfus, Dick Werner e Bill Auberlen teve problemas na suspensão traseira e foi apenas o oitavo mais rápido da categoria.
A pancada forte das 12 Horas de Sebring ficou por conta de outro brasileiro, Oswaldo Negri, que bateu forte durante a segunda hora da prova. Apesar da força da batida, Negri foi liberado do Centro Médico da pista logo após uma rápida checagem.

fonte: grandepremio.uol.com

domingo, 13 de março de 2016

12h de Sebring


12 Horas de Sebring

   As 12 Horas de Sebring é anual motorsport corrida de resistência para carros desportivos realizados no Sebring International Raceway , no local da antiga Airfield Exército Hendricks II Guerra Mundial base aérea em Sebring, Florida . O evento é a segunda rodada do Campeonato United SportsCar e no passado tem sido uma rodada do agora extinto Campeonato de Sportscar Mundial ,IMSA GT Championship e American Le Mans Series . Em 2012, a corrida foi o evento da abertura do Campeonato Mundial de Endurance da FIA .


  A 64ª edição das 12h de Sebring já tem seu plantel definido: a 2ª etapa do IMSA Weather Tech SportsCar Championship, marcada para o próximo dia 19 de março, contará com um grid de 49 carros – dois a mais que no ano passado, mas ainda inferior ao da primeira corrida deste ano, que contou com 53 bólidos nas 24h de Daytona, prova inaugural ganha pela Tequila Patrón ESM.

   O total de inscritos está, nas quatro categorias, assim dividido: doze inscritos na Prototype – a divisão principal; sete na Prototype Challenge; dez na GTLM e 20 na GTD, novamente a divisão com o melhor plantel em quantidade. E para nenhuma surpresa, os protótipos oriundos do regulamento LMP2 serão “capados” conforme o último ajuste do BoP (Balance of Performance) da IMSA. O chamado Boost Ratio dos motores Honda 3,5 litros turbo foi reduzido nas faixas úteis de 4500 a 7000 rpm. Já o motor Nissan do Oreca 05 da DragonSpeed, que faz sua estreia na prova, terá uma redução de 2,3 mm no diâmetro do restritor de ar. E tem brasileiro bom de braço nesta etapa, Rubens Barrichello foi novamente chamado pela equipe de Wayne Taylor para a disputa da segunda etapa do SportsCar Championship.
   Entre os ausentes, provavelmente a TRG-AMR, aliás, o time de Kevin Buckler ainda não tinha se ausentado em nenhuma prova da série da IMSA. Provavelmente, o apoio do México ficou só para Daytona e assim o #007 azul do time de Petaluma está fora da prova. A Riley Motorsports também não vai pôr na pista seu segundo Dodge Viper GT3-R, provavelmente porque não houve pilotos interessados em pagar a conta e repartir o aluguel da “Víbora” em Sebring.

fonte: rodrigomattar.grandepremio.uol.com / wikipédia

BMW 100 anos.


UM SÉCULO DE ESPORTIVIDADE E  CONFORTO

   Revelado em Munique, o Vision Next 100 é literalmente uma visão daquilo que poderão vir a ser os próximos 100 anos, em especial no que diz respeito a design e a tecnologia de assistência à condução.


   Para começar, a característica mais marcante do veículo são os para-lamas: eles se estendem sobre as rodas e são produzidos com um material flexível por baixo da estrutura metálica, que é composta por recortes geométricos, dando a impressão de que a carroceria é maleável quando as rodas são esterçadas. Materiais renováveis e recicláveis foram utilizados no processo de fabricação do carro.
                                
   O desenho do carro é extremamente futurista, composto por linhas bem suaves, enquanto a tradicional grelha frontal da BMW ganha mais espaço e divide a dianteira com pequenos faróis de led.
   A vertente tecnológica do novo BMW é extremamente acentuada, com as portas a abrirem ao estilo ‘tesoura’ mediante a aproximação do condutor com uma chave ‘inteligente’, ao mesmo tempo que o volante se retrai. Uma vez sentado no lugar do condutor, basta tocar no símbolo da marca para recolocar o volante no seu sítio, fechar as portas e ajustar o banco do condutor. Tudo isso será guardado na chave inteligente.


   O Vision Next 100, tem dois modos de condução o "Ease Mode", autônomo, quanto manual, "Boost Mode", mostrando que a BMW acredita que o futuro não será restritivo, mas dará ao motorista a possibilidade de escolher conduzir ou ser conduzido.
  O painel é superlimpo, sem grandes instrumentos, apenas com pequenos recortes geométricos móveis que cobrem toda a sua superfície e servem como indicadores de perigo. Movendo-se de uma forma quase orgânica – chamada de "geometria viva" pela BMW , eles reagem e mostram a direção e a proximidade de pedestres e carros para evitar uma possível colisão.

  Apesar de o Vision Next 100 ser apenas um conceito, a BMW vem demonstrando bastante interesse no desenvolvimento de um carro autônomo. O principal indicativo foi a parceria fechada com a chinesa Baidu no ano passado para a criação de um software específico. Além disso, a montadora faz parte do grupo que comprou o Nokia Here.

As principais características do Vision Next 100


  •   Design futurista tem paralamas com recortes geométricos sobre um material flexível, que passam a impressão de que a carroceria "estica" quando as rodas são esterçadas.
  •   Dois modos de direção: Ease Mode (autônomo) e Boost Mode (manual). No primeiro, o volante se torna uma peça do painel e o carro ajusta os bancos de um jeito mais confortável.
  •   Sistema interativo Companion projeta no para-brisa informações como velocidade, trajeto e possíveis perigos.
  •  O para-brisa também se transforma em uma imensa tela touch para a central multimídia do veículo.
  •  O painel é composto por recortes geométricos que reagem de forma orgânica para indicar possíveis perigos, mostrando a direção e a proximidade de pedestres e outros veículos.

Fonte: revistacarrosemotores.com / tecmundo.com / bmw.com

domingo, 6 de março de 2016

FÓRMULA 1 X FÓRMULA INDY.



TECNOLOGIA EM ALTÍSSIMA VELOCIDADE


        A primeira impressão que passa de serem praticamente iguais para os leigos, mas as duas categorias são bastante distintas.

       Em matéria de ambiente, a Fórmula Indy, tem uma maneira de ser bem americanizada, com um sentido de esportividade superior à Fórmula 1, que tem um espírito de competitividade maior, e para por aqui mesmo. Isto se reflete fora das pistas também, onde encontramos um ambiente mais familiar e amigável na Indy, muito se deve ao campeonato que é disputado quase na sua totalidade em seu país de origem. Os prêmios em dinheiro que a Indy oferece, faz com que todos os pilotos saiam satisfeitos, pois só em fazer parte do grid de largada, você já está ganhando, além de fazer com que a equipe faça de tudo para manter o carro na pista até o final da corrida, pois cada volta completada representa um prêmio maior.
  Já na Fórmula 1, o ambiente é mais pesado, e o clima mais tenso; pois tem muito dinheiro envolvendo a categoria, mas somente os pilotos que conseguem andar na ponta acabam por ganhar algum. E a briga para ser um "star" e conseguir um lugar ao sol, leva a uma competitividade maior dentro e fora das pistas. 

  Em aspectos técnicos, o Fórmula 1 é um carro de reações e acelerações mais rápidas, além de fazer curvas melhor que o Indy, pois é um carro construído com componentes mais leves. Já o Indy, tem uma velocidade final maior, por andar em circuitos ovais que não precisam de grandes ajustes na aerodinânica e oferece uma competitividade que não se vê na Fórmula 1. Um piloto e uma equipe que hoje faz a pole e ganha corrida, amanhã pode estar largando no final do pelotão. Existe um equilíbrio maior entre os carros e as equipes, pois apenas duas marcas de chassis e 3 de motores são usadas por todas as equipes, enquanto que na F1 as equipes são obrigadas a construir seus próprios carros.
   Motivo de muito debate em 2015, a aerodinâmica dos carros da Indy sofrerá mudanças a partir de 2016. Além disso, o sistema de classificação para a prova de Indianápolis será modificado. Cada categoria corre com determinado motor com suas especificações, os motores da indy são fabricados pela Chevrolet e Honda que variam de 550 e 730 cavalos    2.2 litros biturbo dependendo da pressão dos turbos e uso do “push-to-pass“, 6 cilindros em “V”com abertura entre 60º e 90º, Combustível Etanol (álcool). Tanque 70 litros com reabastecimento livre e injeção direta de combustível nos cilindros, rotação máxima de 12.000 rpm.
  Os carros da f1, motores 1.6 Litros Turbo entre 600/650 cavalos mais as unidades elétricas que dão mais potência ao motor, 6 cilindros com ângulo de abertura em “V” de 90º
Ers com 160 cavalos acionáveis por 33 segundos por volta, combustível gasolina, Tanque até 100 quilos por corrida (aprox. 139 litros) sem reabastecimento. São 4 válvulas por cilindro Injeção direta de combustível nos cilindros rotação máxima:15.000 rpm. Fabricantes: Mercedes, Ferrari, Renault e Honda.


  Em comparação de orçamentos a distância fica maior ainda, a mais bem estruturada equipe da indy a penske, não chega nem perto do orçamento da menor equipe da f1, ao colocarmos lado a lado os carros para correr no mesmo circuito podemos ver o tamanho  da diferença do f1 sobre o carro da indy.

  Em 1971, um grande prêmio foi preparado justamente para se ver a diferença entre as 2 categorias. Foi o chamado Questor GP. A prova foi disputada no dia 28 de Março de 1971, em duas baterias (uma no oval e a outra no circuito misto), onde o tempo agregado de ambas sinalizaria o vencedor. No agregado, o piloto da F-1 Mario Andretti foi o vencedor.

 Veja logo abaixo um comparativo de voltas no mesmo circuito.

 Em 2002, tanto a F-1 quanto F-Indy andaram na pista de Montreal no Canadá (Circuito Gilles Villeneuve) com o mesmo traçado para as duas categorias.
* Pela Indy, Cristiano da Matta da Newman-Haas fez a pole com o tempo de 1:18.959
* Pela F-1, Juan Pablo Montoya da Williams fez a pole com o tempo de 1:12.836 - Alex Yoong da Minardi fechou o grid com o 1:17.347.

 Em 2006, voltaram a mesma pista, com a mesma alteração da chincane para a F-1.
* Pela Indy, Sebastién Bourdais da Newman Hass fez a pole com o tempo 1:20.005
* Pela F-1, Alonso fez a pole com o tempo de 1:14.942 e Franck Montagny da Super Aguri fechou o grid com o tempo 1:19.152.
Ainda hoje a fórmula1, é superior a fórmula indy em tecnologia, corpo técnico e principalmente onerosa.


Fonte: wikipédia / f1.com / indy.com / uol by suzane.

sexta-feira, 4 de março de 2016

PORSCHE 911 TURBO S


REVIGORADO PORSCHE 911


  Agora que o Porsche 911 Carrera passou a ser turbo em quase todas suas formas, o Turbo ganhou licença para reafirmar o seu nome. O modelo passou pelo primeiro facelift da geração 991 e se tornou ainda mais supercarro graças ao reforço na força e na brutalidade. Afinal, a sua missão é a mesma desde a primeira encarnação: peitar esportivos ainda mais superlativos do que o próprio 911 Carrera.

  Nos boxes do circuito sul-africano de Kyalami estava em casa. O autódromo, que já abrigou provas de Fórmula 1, foi comprado e reformado pela Porsche. Para completar o pacote, o novo 911 Turbo trouxe uma pitada de hipercarro: o novo volante do 918 Spyder integrou um comando giratório com as regulagens de modo de comportamento, incluindo um botão de Resposta Esportiva (Sport Response), capaz de deixar o carro no seu modo mais brutal instantaneamente por 20 segundos.


    Nem mesmo o Aston Martin do 007 tem um interruptor capaz de causar uma explosão desse tipo.Pudera, o renovado 911 Turbo S chegou aos 580 cv de potência e 71,4 kgfm de torque entre 2.100 e 4.250 rpm, enquanto o Turbo convencional fica em 540 cv e 57,1 kgfm. As turbinas de geometria variável se tornaram maiores para extrair mais do 3.8 seis cilindros boxer. Contudo, o modo mais explosivo se vale de um overboost para elevar a pressão total das turbinas a 1,3 bar - 1,15 bar normalmente -, o que joga a força total a 76,4 kgfm. Agora, a arrancada até os 100 km/h é cumpridas em 2,9 segundos. Em 9,9 segundos declarados, a barreira dos 200 km/h é rompida. Sem falar na velocidade máxima, capaz de encostar nos 330 km/h.


   Ao dar a partida, tanto o spoiler dianteiro quanto o aerofólio ficam retraídos. O motorista pode acioná-los automaticamente por um botão. Ao acionar o Sport Plus, o modo de velocidade é acionado e estende os spoilers - 2,5 cm atrás. No modo mais elevado, são mais de 132 kg de downforce. Com 0,31 de coeficiente de penetração aerodinâmica, o 911 Turbo S está bem colocado no segmento.



Ficha técnica

Motor: Traseiro, longitudinal, seis cilindros, boxer, 24V, comando duplo, injeção direta de gasolina.
Cilindrada: 3.800 cm³
Potência: 580 cv a 6.750 rpm
Torque: 71,4/76,4 kgfm entre 2.250 e 4.000 rpm
Câmbio: Automático de dupla embreagem e sete marchas, tração integral permanente
Direção: Elétrica
Suspensão: Independente McPherson (diant.) e  e multilink (tras.)
Freios: Discos ventilados de material composto
Pneus: aro 20, 245/35 e 305/30
Dimensões: Comprimento 4,50 m; Largura 1,88 m; Altura 1,29 m; Entre-eixos 2,45 m
Tanque: 68 litros
Porta-malas: 115 litros (dianteiro) e 260 litros (traseiro)
Peso: 1.600 kg

  Fonte: revista autoesporte.com / porsche.com

quinta-feira, 3 de março de 2016

AH TEAM BRASIL


 TEAM BRASIL

  A equipe é comandada por Antonio Hermann e Washington Bezerra.
  Antonio Hermann, atuou como piloto de 1970 a 1997, participando desde corridas de kart até as mais importantes categorias e provas do automobilismo no cenário mundial, venceu algumas das corridas mais emblemáticas, como as 24 horas de Nurburgring, as 12 Horas de Sebring, as 24 Horas de Spa-Francorchamps, as Mil Milhas Brasileiras, entre outras.


    Em 2009, ele montou sua própria equipe na GT3 Brasil quando então retomou a bem sucedida parceria com Washington Bezerra, que vem desde os tempos da Stock Car.
Para o próximo ano, o time brasileiro que tem base além-mar irá alinhar o modelo Huracán, da Lamborghini.
BMW Z4 GT3
   Com este modelo o team BRASIL fez bonito ao compararmos com outros carros do grid que rendiam melhor, sem contar que não tinha o apoio da montadora.
 O BMW M6 GTR, que ia substituir a Z4 nas principais competições da modalidade, agora passa ter o lamborghini HURACÁN, o apoio do Banco do Brasil não faz parte do time, que conta agora com o apoio do BMG que vai seguir firme com o projeto de tornar-se uma referência brasileira no Endurance internacional, conforme dito pelo próprio Hermann.



   O elenco brasileiro embarcou para a Europa para participar do FIA GT Series e tornou-se a primeira escuderia totalmente verde e amarela presente em um dos principais campeonatos de carros de turismo do mundo. Terminou a temporada em terceiro no campeonato de Equipes. Em 2014, o BMW Team Brasil fez sua segunda temporada no Blancpain Sprint Series (novo nome do FIA GT) e em 2015 terminou em terceiro lugar. E contou com grandes nomes do automobilismo brasileiro e mundial, como Nelsinho Piquet, Cacá Bueno, Sérgio Jimenez, Matheus Stumpf e Valdeno Brito. A equipe alcançou seus primeiros pódios e está pronta para brigar pelo título, agora disputando os dois campeonatos: o Blancpain Sprint Series e o Blancpain Endurance Series. E para 2016 não esta definido quem vai pilotar o huracán, já que jimenez foi para equipe AUDI WRT, a mesma que triunfou em dubai este ano.

CALENDÁRIO DA BSS.